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Atividades econômicas: empregados, desempregados e inativos no Brasil

Atividades econômicas: empregados, desempregados e inativos no Brasil

Por Eduardo de Freitas




Carteira de Trabalho
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) realiza pesquisas sobre o panorama do emprego e atividades econômicas desempenhadas pela população, o resultado dessa pesquisa é obtido a partir de entrevistas, dessa forma o instituto considera como PEA (População Economicamente Ativa) todos aqueles que trabalham ou que estão à procura de emprego.

O grupo de pessoas ocupadas é composto por trabalhadores inseridos no setor formal e informal. O primeiro representa todas as pessoas que trabalham com vínculo empregatício (direitos trabalhistas como carteira de trabalho assinada, ordenado mensal, 13º salário, férias entre outros), além dos profissionais liberais, esses correspondem àqueles que atuam na prestação de serviços tais como advogado, economista entre outros. O segundo diz respeito ao conjunto de pessoas que atuam de forma autônoma e/ou informal, ou seja, subempregos que não tem vínculo empregatício mas que, no entanto, conseguem obter renda. É considerado trabalho informal: camelôs, diaristas, guardadores de carros, vendedores ambulantes, bóias-frias, artesãos, barraqueiros, etc. É bom destacar que o trabalho formal contribui para o sistema tributário, já o informal não colabora com o sistema.

Os trabalhadores desempregados se enquadram no PEA, pois são enquadrados numa condição temporária, devido a sua participação no mercado de trabalho.
Quando a taxa de desemprego sofre aumentos, automaticamente é repassado aos valores dos salários pagos, que é diminuído, esse processo é decorrente da grande oferta de mão-de-obra disposta no mercado.

São considerados trabalhadores inativos aqueles que na semana da coleta dos dados do instituto de pesquisa não saíram em busca de trabalho, dessa forma quem não está à procura de trabalho é tido como inativo.

Nos países centrais a população considerada como ativa atinge cerca de 50%, em contrapartida nos países periféricos esse número é superior, uma vez que os jovens e os idosos têm necessidade de trabalhar para sobreviver, sendo que o primeiro ajuda no orçamento familiar e o segundo para acrescentar nos valores das aposentadorias.

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