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Curiosidades sobre as esponjas


Colégio Estadual Dinah Gonçalves
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Poríferos são encontrados em quase todos os ambientes aquáticos

Os espongiários – ou poríferos – são animais encontrados em quase todos os ambientes aquáticos, desde regiões polares a regiões tropicais. Não possuem tecidos diferenciados e suas cores, tamanhos e formas são variáveis, de acordo com a espécie e ambiente que ocupam. Podem viver isolados ou em colônia.

Alguns moluscos e peixes, ouriços, estrelas-do-mar e tartarugas se alimentam de esponjas. Assim, algumas espécies de esponjas possuem mecanismos de defesa - como compostos químicos tóxicos que alguns indivíduos do gênero Tedania e Neofibularia apresentam, podem causar dermatites na espécie humana.

Alguns desses compostos químicos são utilizados também na competição por espaço, impedindo que seres indesejáveis se alojem próximo a elas.

Entretanto, relações interespecíficas harmônicas são comuns, onde estas desempenham função de refúgio para alguns peixes e invertebrados de menor porte; podem ser ambientes de desova para certas espécies de peixes; cobertura ou camuflagem - como no caso dos caranguejos do gênero Dromia, que usam pedaços de diversas esponjas em suas carapaças; e podem, ainda, desenvolver relações simbióticas com cianofíceas, que produzem fontes de nutrição para a esponja.

Espécies do gênero Spongia e Hippospongia são usadas como esponjas de banho, cujo ápice se deu na década de 30 em locais como Cuba, Flórida e Bahamas. Atualmente são mais usadas as esponjas sintéticas, principalmente em razão do menor custo destas.

Uma vez que possuem capacidade filtradora, estes organismos são bioindicadores da qualidade da água, sendo, inclusive, bastante solicitadas em trabalhos de monitoramento ambiental.

São, ainda, um dos grupos de organismos com maior porcentagem de espécies produtoras de compostos antibióticos, antitumorais e antivirais.


Esponjas da família Cladorhizidae, habitantes de altas profundidades, não possuem sistema aqüífero e são dotadas de filamentos com espículas em forma de ganchos. Tais estruturas se prendem aos crustáceos, que são absorvidos e digeridos sem a presença de qualquer cavidade digestiva. No Brasil, temos uma representante desta família: Chondrocladia albatrossi.
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